Kefir de água - preparo


PRIMEIRA FERMENTAÇÃO - MATERIAIS E INGREDIENTES 

Pote de vidro com capacidade de 3l; 
Colheres; 
Fechamento (1: com a tampa do pote ou  2: pano  + elástico) 
Peneira; 
Vasilha; 
Água; 
Açúcar Mascavo; 
Grãos de kefir de água.


PRIMEIRA FERMENTAÇÃO -

MODO DE PREPARO

1º PASSO: em um pote de vidro, junte: 500 ml de água +  misture 1 colher (sopa) de açúcar mascavo + 1 colher (sopa) de  grãos de kefir água, nessa ordem.

2º PASSO: feche o pote (escolha o fechamento de sua preferência: 1 ou 2) e deixe o pote em local escuro fermentando por 24hrs.

3º PASSO: separe os grãos de kefir do líquido fermentado. Use uma vasilha e uma peneira para isso.

4º PASSO: separado os grãos, beba o líquido ou faça 2ª fermentação para dar sabor (texto abaixo).




5º PASSO: com os grãos de kefir que ficarem na peneira, repita todo processo. OBS.: Se receber grãos desidratados faça de 03 a 05 fermentações de 24 horas, em temperatura ambiente, com um pouco água até mudar os grãos (aparência de hidratados).
SÓ DEPOIS SIGA O 1º PASSO DESSE ROTEIRO

SEGUNDA FERMENTAÇÃO - MATERIAIS E INGREDIENTES
 Funil  Garrafa pet higienizada ou garrafa de vidro;
 Frutas e/ou ervas a gosto

SEGUNDA FERMENTAÇÃO - MODO DE PREPARO Usando um funil, coloque o líquido fermentado em uma garrafa (sistema 1 ou 2) para fermentar no escuro e em temperatura ambiente de 01 a 05 dias com frutas e ingredientes a gosto. Depois mantenha fechado na geladeira!

Sistema 1: Garrafa pet bem fechada (sempre deixando 1/3 de espaço vazio devido pressão dos gases)

Sistema 2: Garrafa de vidro com sistema de pressão conforme imagem.

CUIDADO: Na segunda fermentação a garrafa pet pode estourar.            
                                    Foto: Vinho Tinto e refrigerante de abacaxi

DICAS:  Os utensílios devem ser esterilizados em água fervida e precisa deixar esfriar antes de manusear.  Esse processo pode ser repetido para sempre, desde que as condições de: higiene, utilização de bons ingredientes (armazenados em locais adequados) e temperatura adequada sejam mantidas.  A fermentação ocorre melhor em local escuro: armários, coberto com pano ou potes que não entra luz;   A água usada deve ter pH alcalino.

NUNCA REAPROVEITE, NEM PARCIALMENTE O LÍQUIDO FERMENTADO NA PRÓXIMA FERMENTAÇÃO. SÓ USE OS GRÃOS! 

O kefir só fermenta fora da geladeira, o frio serve justamente para desacelerar esse processo;  Essa quantidade é para a sua primeira receita, que será de 500 ml. Depois dobre, triplique a quantidade; DIVIRTA-SE COM O PREPARO, mas leve em consideração seu paladar, utensílios, espaço na geladeira, a saúde da microbiota (grãos de kefir de água), temperatura ambiente e pH.                      FELIZ CULTURA!!!!!

Desenvolvido por Caroline Marinho Sant’Ana  - atualizado em 04/05/2016 

RECEITA COMPLETA SOURDOUGH

Desenvolvido por Caroline Marinho Sant’Ana atualizado em 10/05/2016


1ª ETAPA - COMO FAZER O ARRANQUE

  Vasilha (que caiba suas mãos para trabalhar a massa); 
  Pote de vidro com tampa hermética; 
  Balança;
  25g de farinha de trigo integral;
  50g de água mineral.

1º PASSO: lave bem as mãos e os dedos com um pouco de sabão neutro;

2º PASSO: usando os dedos, em uma vasilha, misture tudo até obter uma massa pastosa e uniforme; 

3º PASSO
: coloque a massa em um frasco de vidro, feche-o e deixe em um local escuro e em temperatura ambiente por 24 horas;

4º PASSO:
repita o processo por mais 03 (três) dias, fazendo a massa em uma vasilha e transferindo-a para o frasco de vidro com a mistura do dia anterior. Feche-o e deixe em um local escuro e em temperatura ambiente por 24 horas.

5º PASSO
: no final do 4º DIA o ARRANQUE deverá ter aroma “frutado”, “avinagrado” e bolhas.

DICAS PARA FAZER O ARRANQUE

  PESE A MASA. 1º dia: 75g; 2º dia: 150g; 3º dia 225g e 4º dia (e último): TOTAL MASSA 325 G;

  DESCONTE O PESO DO POTE AO PESAR A MASA.
  Todos os ingredientes devem estar em temperatura ambiente (até 35ºC); 
  Coloque a água aos poucos ao misturar com a farinha;

  MISTURE COM OS DEDOS. lactobacillus sanfranciscensis faz parte da microbiota humana;

  Aparência do “ARRANQUE”: 2º dia: bolhas na superfície e 3º dia: começa a ficar areado;
  Se for o caso, espere mais um ou dois dias, caso a temperatura ambiente esteja baixa e atrase o processo.

  CASO NÃO FOR USAR GUARDE IMEDIATAMENTE na parte de baixo da geladeira por até 06 dias ou no CONGELADOR por até um ano.

  ABANDONE O HÁBITO DA LIXEIRA DE PIA OU PERTO DA PIA!


COMO HIDRATAR O ARRANQUE
1º PASSO: em uma vasilha, misture a mesma quantidade de massa para de cultura que estava “dormindo” na geladeira; Exemplo: frasco tem 325g de arranque? Adicione 325g de farinha e 325g de água; fazendo a massa em uma vasilha separada e depois a transferindo para o frasco de vidro onde esta a cultura.

2º PASSO
: feche o pote, deixe em um local escuro e em temperatura ambiente por 24 horas.

DICAS
  Para evitar desperdício: faça mais pão; doe o arranque ou aumentando o percentual de cultura para cada receita de pão (mas isso requer um pouco mais de prática).

  Essa é uma hidratação a 100% e a mais tranquila para você começar, sem comprometer a cultura.

 
2ª ETAPA - FAZENDO SOURDOUGH (PÃO DE MASSA AZEDA)

PÃO DE SOURDOUGH TRADICIONAL

INGREDIENTES
  270g de água morna;
  10g de sal integral; 
  200g de arranque, 
  518g de farinha de trigo;
  Azeite.

Tempo de fermentação: 4 a 8 horas  Tempo de repouso: 4 a 5 horas
(Fórmula: massa com 60% de hidratação; 20% de arranque hidratado a 100%)
RENDIMENTO: 01 pão grande.

PROCEDIMENTOS
01º PASSO
: em uma vasilha grande misture o sal na água até dissolver; 

02º PASSO: acrescente o arranque e misture novamente até o dissolver; 

03º PASSO: acrescente a farinha e misture tudo até começar a formar uma massa; 

04º PASSO
: transfira a massa para uma bancada untada com um pouco de azeite e amasse cerca de 10 minutos;

05º PASSO
: quando “desenvolver o glúten” e ganhar estrutura, forme uma bola e unte-a com pouco azeite;

06º PASSO
: transfira a massa para a vasilha e tape com pano de prato limpo;

07º PASSO: deixe fermentar até duplicar de tamanho (de 4 a 8 horas, vai depender da temperatura ambiente);

07º PASSO: volte a untar a bancada e as mãos com um pouco de azeite e amasse por mais 10 minutos. 

08º PASSO
: deixe a massa repousar (de  4 a 5 horas, vai depender da temperatura ambiente) e verifique o ponto  da  massa.  ESTARÁ  PRONTA  PARA  IR  AO  FORNO  QUANDO:  a  massa  ficar  ligeiramente arredondada no topo e ao fazer pressão com o dedo, a massa oferecer resistência, mas voltar lentamente. 

09º PASSO: pré-aquecer o forno a 240ºC e transfira a massa para uma panela (ferro fundido ou barro) e deixar durante 30 minutos tampado e mais 15 minutos destampado. 

10º  PASSO:  baixar  a  temperatura  do  forno  para  220ºC  10  minutos  depois  de  colocar  o  pão  no forno. PRONTO! Retire do forno e deixar esfriar antes de cortar.

DICAS:

  Lave bem as mãos e os dedos com um pouco de sabão neutro;
  ABANDONE O HÁBITO DA LIXEIRA DE PIA OU PERTO DA PIA!
  MANTENHA SUA PIA OU BANCADA LIMPA E NÃO ACUMULE ÁGUA!
  NÃO ADICIONE mais farinha de trigo na massa. TRABALHE A MASSA!

  A qualidade dos ingredientes, a temperatura e a quantidade de água determinam: textura, casca, validade e sabor do pão. Se a massa tiver percentual maior de água, o pão ficará ÚMIDO e se for menor, o pão ficará SECO. Exemplo: para uma receita com 500g de farinha + 300g de água, a massa tem uma  hidratação de 60%. (Sim, rolou uma matemática. Kkkkk). SGESTÃO: Antes de mudar esta receita (mas sem ter ciência dessas e de outras coisas), acostume-se com esta receita (formula já calculada) e depois teste de acordo com seu gosto pessoal e também sua intuição. 
 

JUN  (HONEY TEA JUN)      

Desenvolvido por:   Caroline Marinho Sant’Ana   e  Walkiria Hradec     –    atualizado em 14.03.2016
 

O  Jun  é  um  chá  fermentado  feito  com  chá  verde  e  mel.  É formado por uma microbiota parecida com o kombucha. A diferença é que o biofilme do jun se alimenta e fermenta através do mel e chá verde, ao contrário do kombucha, que se alimenta e fermenta através do chá preto com o açúcar mascavo. 

          O Jun é mais suave e delicado que o kombucha,  tanto em seu sabor  quanto  em  seu  biofilme,  e,  suas  microbiotas  são  diferentes, devido a isso, não há como transformar um no outro. Sendo assim, é necessário ter um pedaçinho de uma colônia-mãe do jun para iniciar o processo.  Ambos  podem  ser  consumidos  com  uma  ou  duas fermentações, que claro, fica a critério de quem cultiva O  novo  scoby  do  jun  se  forma  mais  rápido  do  que  o  do kombucha,  sendo  de  7  a  10  dias  dependendo  da  temperatura ambiente, porém, por ser uma cultura mais delicada, se a temperatura ambiente for muito alta é necessário efetuar o sistema de pot-in-pot.

Sua coloração é bem mais clara e mais leve.  

          A  forma  de  preparo  é  a  mesma,  porém  ao  invés  do  açúcar mascavo, é utilizado o mel. O mel tem que ser puro, pois, o amido contido no mel falso mata a colônia.



UM POUCO DA HISTÓRIA....

                                                                                                                                                              Fonte:http://nourishedkitchen.com/how-to-make-jun-tea/
A lenda do Jun mostra que suas origens se iniciaram no Himalaia, há 1000 anos atrás, onde era fabricado por monges e nômades guerreiros espirituais que percorreram as altas pastagens do Tibete, promovendo a cura com este elixir tão misterioso. Essa história é repetida diversas vezes, porém o Jun continua a ser uma bebida secreta, envolta em muito mistério e misticismo.

MODO DE PREPARO, UTENSÍLIOS E INGREDIENTES
- 500ml de água filtrada e tratada sem cloro
- 4 saquinhos de chá verde ou 02 colheres de sopa de folhas secas de chá verde
- 1 colher de sopa de vinagre de maçã
- 1 biofilme de Jun com líquido de arranque
- 2 colheres de sopa de mel puro (fazer teste de iodo) https://www.youtube.com/watch?v=LWcYy2xrOk8
- 1 pote de vidro de 1 litro
- 1 peneira
- colheres

Ferva o chá. Desligue o fogo, adicione o mel e o vinagre de maçã. Deixe a infusão esfriar bem com um pratinho sobre a chaleira. Pode ser colocada na geladeira como garantia de resfriamento (pode deixar os saquinhos ou as folhas
dentro da infusão enquanto esfria) Quando o chá preparado estiver bem frio, coe, e coloque-o em um pote esterelizado. Coloque o conteúdo todo do potinho (biofilme + líquido) que recebeu em doação. Não lave o biofilme, e o líquido do potinho que vem na sua doação é chamado de “líquido de arranque”, e ele é primordial para que sua nova cultura se acostume ao ambiente e começe a fermentar, por isso ele deve ser usado junto. 

Após todo esse processo, feche o pote com um tecido ou voal e, feche bem com um elástico para que não entre insetos ou outras bactérias do ambiente. O pote deve ficar em local escuro e não deve ser mexido durante a fermentação.  

A fermentação dura de 7 a 10 dias, porém isso depende da temperatura ambiente. Caso o ambiente tenha uma temperatura muito alta, será necessário a utilização do sistema pot-in-pot para refrescar o chá em fermentação (até 25ºC)  



SOBRE AS DIFERENTES SCOBYS E PORQUE SÃO DIFERENTES


Desenvolvido por Caroline Sant’Ana, Fabiola Salgueiro e Yuri Hayashi   - 10/04/2016


As  bactérias  do  ácido  acético  e  leveduras  presentes  no  Kombuchá  formam  um  biofilme poderoso  (que  parece  uma  panqueca)  capaz  de  inibir  o  crescimento  de  “bactérias  ruins” (DUFRESNE & FARNWORTH, 2000 apud TAMANG & KAILASAPATHY, 2010).


A  Acetobacter  xylinum  é  a  bactéria  comum  a  todas  as  SCOBYS  (conjunto  de  bactérias  e leveduras). As colônias dessas bactérias produzem o ácido acético, o ácido glucônico e, também, ajudam a formar (sintetizar) a rede de celulose (“a panquequinha”). Esse é um dos pré-requisitos às bactérias se juntarem às leveduras que geralmente não tem uma colônia firme.


O  conjunto  de  leveduras  do  kombuchá  inclui  os  gêneros:  Brettanomyces  (56%), Zygosaccharomyces (29%), e Saccharomyces (26%) (MAYSER et al., 1995, apud TAMANG & KAILASAPATHY,  2010).  No  entanto,  as  espécies  variam  consideravelmente  devido  às condições  geográficas,  climáticas,  e  também,  as  tradicições  culturais  (TAMANG  & KAILASAPATHY, 2010). 

Além  disso,  as  espécies  de  leveduras  selvagens  e  bactérias  presentes  na  fermentação
podem variar bastante conforme as condições locais.  Zygosaccharomyces Ensis kombucha foi
descrita como uma espécie comumente associado com kombuchá (KURTZMAN et al., 2001 apud TAMANG  &  KAILASAPATHY,  2010).  No  entanto,  outras  espécies,  tais  como Zygosaccharomyces  bailii  Z.  bisporus,  Z.,  e  microellipsoides  Z,  também  foram  relatados  como pertencentes  à  flora  de  levedura  desta  bebida  de  chá.  Além  disso,  Schizosaccharomyces  pombe, Torulaspora delbrueckii, Rhodotorula mucilaginosa, Candida stellata, Brettanomyces bruxellensis foram  isolados  em  kombuchá  (TEOCH  et  al.,  2004  apud  TAMANG  &  KAILASAPATHY, 2010).

As interações metabólicas e ecológicas que ocorrem durante a fermentação do kombuchá não foram bem investigadadas ainda. Há também uma falta de conhecimento como os componentes do  chá  funcionam  no  metabolismo  dessas  simbioses  ,  tais  como  catequinas,  interagem  com compostos  produzidos  especificamente  durante  a  fermentação  do  kombuchá,  e  como  os componentes dos diferentes chás são alterados pela atividade metabólica da associação microbiana complexa do kombuchá (TAMANG & KAILASAPATHY, 2010).

Portanto, os biofilmes de Kombuchá, tanto em seu sabor quanto em sua estrutura, são culturas  diferentes,  sendo  assim,  não  há  como  transformar  um  no  outro,  usando  os ingredientes de uma cultura em qualquer outra. 

Pessoas com metabolismo saudável podem  fazer uso de qualquer tipo  kombuchá. No entanto,  aqueles  que  sofrerem  de  imuno-supressão,  mulheres  lactantes,  problemas  no  figado, problemas  renais  e  crianças,  NÃO  DEVEM  FAZER  USO  OU  DEVEM  CONSELHAR-SE COM SEU MÉDICO ANTES DE CONSUMIR A BEBIDA. 

 
1ª KOMBUCHA MONK TEA (CHÁ DOS MONGES)


O Monk Tea é um chá fermentado de origem Tibetana.

Pode ser feito de duas formas:
OPÇÃO 1: fermentado feito com Pu'er e mel cru. 

OPÇÃO 2: fermentado feito com um tipo de chá envelhecido com bagas de Goji Berry, rosa mosqueta e mel cru.

SOBRE O PU'ER 
O  Pu'er  é  considerado  um  chá  escuro  ou  de  pós-fermentação,  pois,  assim  como  um  bom  vinho  de  guarda, quanto mais velho, melhor.

Existem dois tipos de chá escuro: o cru  e  o  maduro.  O  chá  escuro  cru  é comprado  logo  após  sua fabricação e fica guardado em lugares especiais como caves ou geladeiras para amadurecer - é dito que seu pico de sabor ocorre em 25 anos! O chá escuro maduro tem seu processamento de fermentação acelerado na fabricação e sai pronto para consumo.

O  Pu'er  é  um  tipo  de  chá  escuro,  o  mais  conhecido,  e  encontrado no Brasil em lojas especializadas de chá. Qualquer um dos dois tipos de Pu'er pode ser utilizado para o cultivo do Monk Tea, mas leve em consideração que os sabores são diferentes para cada tipo.
 

2ª  KOMBUCHA  DO  HIMALAIA:  Origem  do  norte  da  Índia,  esta  SCOBY  é  mantida  em açúcares e frutas cruas, SEM UTILIZAÇÃO DE CHÁ no seu processo de fermentação.

 


 3ª  KOMBUCHA  JAPONESA:  é  feito  com  “matcha”  (chá verde  em  pó)  ou  chá  verde  comum  e  tradicionalmente  feita com  alga  kombu.  Seu  sabor  é  caracterizado  como  saboroso  e agradável (umami) e possui nutrientes e antioxidantes oriundos do chá e da alga utilizada. Essa SCOBY produz uma cultura de cor branca,  muito  clara,  bem  diferente  da  SCOBY  tradicional  de Kombuchá.

SOBRE A ALGA KOMBU (Saccharina japonica) A alga Kombu constitui-se em algas marinhas do gêneros Saccharina  e  Laminaria  largamente  consumidas  no  noroeste  da Ásia. Ela é usada extensivamente na Culinária do Japão como um dos  três  principais  ingredientes  para  fazer  um  caldo  usado  em sopas chamado dashi. Ela é usualmente vendida seca, em pedaços grandes  ou  esfarelada  assim  sendo  chamado  de  Oboro  kombu.

Rica  em  ácido  glutâmico,  um  aminoácido  responsável  pelo “umami”,  considerado  como  um  dos  cinco  gostos  básicos  do paladar  juntamente  com  o  doce,  salgado,  azedo  e  amargo.  O  ácido  glutâmico  é  a  base  para  a produção do glutamato monossódico.






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Desenvolvido por Caroline Sant’Ana, Fabiola Salgueiro e Yuri Hayashi   - 10/04/2016
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